A mente da gente mente. A impressão, impressa sem pressa, marcas virtuais. E você aceita pacificamente as derrotas que o dia entregou.
Melodrama? Drama? Não, realidade imposta pela suposta "essa casa é sua".
Até quando? Até quanto suportares a omissão de palavras, atos e ações, quando bate no peito e grita: mea culpa, mea máxima culpa!
Ah! Mentiras esculpidas em cuspidas inimigas.
Esse fel que nos condena a amargar o "lar doce lar".
Apague a luz e durma. Quando a luz apaga o corpo esquece.
Resta apenas as batidas de um coração que repete:
- Quem fui, quem fui, quem fui...
Boa noite!